data-filename="retriever" style="width: 100%;">Este texto tem como objetivo refletir sobre o atual momento econômico em que vivemos, bem como impactar de forma positiva os mais elevados pensamentos de mudança em prol de "coisas" boas para todos nós. A pandemia nos mostra muitos gargalhos que ainda temos que evoluir, então, porque não fazê-los... Mãos à obra sociedade. A mudança ocorre só se existir a vontade do fazer. Só no cafezinho, que, aliás, é uma ótima bebida, não basta...
Pois bem, crescimento econômico advém de três fatos estilizados (fazer): 1) crescimento do capital humano (leia-se gente, população, produtividade do trabalho - educação, vocação); 2) crescimento do capital físico (leia-se mais máquinas, equipamentos, capital financeiro -"dinheiros"); 3) E, este considerado por muitos economistas, o principal, o progresso técnico (leia-se tecnologia, inovação, ou a tríade: ideia - produto/serviço - mercado). Bom, entenderam como se faz um país crescer, uma cidade, uma empresa?
E agora, tchê, o que fazer? Sobre o primeiro ponto, o capital humano estamos com um problema sério de longo prazo, ou seja, nossa população cresce, contudo, a cada ano menos em relação a tempos mais distantes. O que digo é que estamos em outro tipo de dinâmica demográfica populacional. Ainda sobre isso, a produtividade das pessoas, com algumas exceções é claro, esta cada vez menor. As causas são várias, mas vejo na educação o principal gargalho. E a pandemia acelerou esta discrepância.
Sobe o capital físico, este precisa de investimento, ponto que a cada década vem perdendo espaço. A cada ano, o percentual daquilo que é investimento cai em relação ao total do PIB. Para melhorar isso, precisamos de boas expectativas e equilíbrio econômico, além é claro de estabilidade. A pandemia fez um desajuste global intenso no mundo dos insumos e da produção, ai que advém uma das explicações da elevação da inflação entre nós.
E que nos resta, o progresso técnico. Este o motor do crescimento econômico. E como fazer isso acontecer no meio de nós. De fato uma árdua tarefa que temos que fazer se quisermos mudar o mundo. As novas gerações devem querer fazer esse objetivo, isto é, abraçar essa ideia. E como fazer? Saindo da "caixa". Pensando diferente. E ter apoio para isso. A vocação é o cerne da questão. Temos que ter uma sociedade mais propícia aos negócios, à valorização do mundo privado. A razão sendo a predominância nas decisões. Enfim, uma nova atitude no estilo de vida das pessoas. Fácil isso?
Difícil de mais, e desculpe se, no final do texto, estou sendo um pouco pessimista. Ainda temos uma desigualdade muito grande entre nós. E disso surge a necessidade de segurança, daí o grande número de pessoas que buscam estar seguras, ou seja, oportunidade seguras. O mundo dos negócios oscila, mas, no longo prazo, traz resultado tanto individual como coletivo. É uma grande hipocrisia condenar o setor que empreende. Temos que mudar esse jogo rápido. Que inicie logo esse novo tempo, das oportunidades, do desenvolvimento de ideias novas sempre e do progresso técnico. Que seja uma rotina entre nós!